sexta-feira, 23 de abril de 2010

Produto LIGHT e DIET: como reconhecer a diferença?

Existem muitas dúvidas em torno de alimentos light e diet, sendo que poucas pessoas sabem realmente diferenciá-los. De forma resumida, nos alimentos diet ocorre a eliminação de um ou mais ingredientes da fórmula original (ex: açúcares, gorduras, sódio, proteínas, etc).

Portanto, os alimentos diet são indicados para pessoas que tenham restrição de consumo de algum ingrediente, como os diabéticos que não podem ingerir açúcar, e os hipertensos que não devem consumir muito sal.

Já nos alimentos light, ao invés da eliminação do ingrediente, deve haver uma redução mínima de 25%. Porém, isso não significa que um alimento light tenha mais calorias que o diet, já que depende de qual substância teve sua quantidade reduzida. Acompanhe a seguir algumas informações sobre o assunto.


LEGISLAÇÕES DE 1968 -1988

Decreto -Lei 986/69 -Normas Básicas de Alimentos
Alimento dietético: Todo alimento elaborado para regimes alimentares especiais destinado a ser ingerido por pessoas sãs.

Lei n.º 5.991, de 17 de dezembro de 1973
Produto dietéticos: Produto tecnicamente elaborado para atender às necessidades dietéticas de pessoas em condições fisiológicas especiais.

Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 1976
Produtos dietéticos: Aqueles com finalidade de suprir necessidades dietéticas especiais; suplementar a alimentação com vitaminas, aminoácidos, minerais e outros elementos; e substituir os alimentos habituais nas dietas de restrição.

Termos utilizados

Atributo Conteúdo Absoluto
Baixo, pobre, leve, light, lite, low...
Não contém, livre, free, no, Without ...
Alto teor, rico em, High, Rich...
Alto conteúdo...
Fonte de, Source...
Muito Baixo, Very low...
Sem adição de, No.added...

Atributo Conteúdo Comparativo
Reduzido, leve, Light, Lite...
Aumentado, Increased...



Nutrientes e valor energético

Calorias
Baixo ou Light
Máximo de 40 kcal/100g ou 20 kcal/100ml.
Reduzido
No mínimo 25% de calorias a menos do que o alimento de referência e diferença maior que 40 kcal/100g ou 20 kcal/100ml.

Açúcar
Baixo ou Light
Máximo de 5 g de açúcar em 100g ou 100ml e máximo de 40 kcal/100g ou 20 kcal/100ml. Se não houver redução de calorias, usar a frase: Este não é um alimento com valor energético reduzido”.
Sem Adição de Açúcar
Açúcares não foram adicionados durante a produção ou embalagem do produto e não contém ingredientes que açúcares foram adicionados.

Se o alimento não atender a condição de baixo ou reduzido em calorias, usar a frase: Este não é um alimento com valor energético reduzido”.

Gorduras totais
Baixo ou Light
Máximo de 3 g de gordura em 100g ou 1,5g de gordura em 100ml.
Reduzido
No mínimo 25% a menos de gordura do que o alimento de referência.

A diferença deve ser maior que 3g de gordura em 100g ou 1,5g em 100ml.

Trocas inteligentes para reduzir o colesterol

Pão francês: trocar por pão integral
Leite integral: trocar por leite desnatado
Óleo de soja: trocar por azeite de oliva extravirgem
Pizza de mussarela / quatro queijos: trocar por pizza de vegetais
Salgadinhos: trocar por castanhas
Cereais açucarados: trocar por aveia
Bauru / xis: trocar por sanduíche de peito de peru e queijo branco
Camarão: trocar por peixe
Picanha: trocar por lombo de porco
Manteiga: trocar por margarina light
Suco de laranja: trocar por suco de uva
Cebola branca: trocar por cebola roxa
Chocolate ao leite: trocar por chocolate amargo
Pipoca de micro-ondas: trocar por pipoca de panela

LORENA ALMEIDA
NUTRIC.

Minerais e suas deficiências


BORO
O boro é um mineral importante para a absorção de cálcio e magnésio.

CONDIÇÕES ASSOCIADAS À BAIXA TAXA DE BORO
Artrite;
Artrose;
Osteoporose;
Problemas hormonais (diminuição de estrogênio);
Depressão;
Sintomas de menopausa.

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A BAIXA TAXA DE BORO
Alimentação inadequada;
Alterações hormonais.

Fontes: frutas, água, legumes, castanhas de plantas dicotiledôneas, grãos e cereais integrais.

CÁLCIO
O cálcio é importante para o crescimento e para a resistência dos dentes e dos ossos. Controla a condução de impulsos nervosos e a contração muscular.
CONDIÇÕES ASSOCIADAS À BAIXA TAXA DE CÁLCIO
Ansiedade;
Nervosismo;
Alteração de humor (bipolaridade);
Dificuldade de concentração;
Depressão;
Fadiga;
Insônia;
Artrite;
Artrose;
Osteoporose;
Alergias;
Aumento de peso.

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A BAIXA TAXA DE CÁLCIO
Alto consumo de proteínas;
Alta retenção de fósforo;
Acidose do tecido;
Alta ingestão de carboidratos.

Fontes: leite, iogurte, queijo, soja, sardinha, salmão, nozes, semente de girassol, feijão, verduras e ovos.
FERRO
Encontrado principalmente na hemoglobina, sua principal função está relacionada ao transporte de oxigênio. Os principais depósitos de ferro no organismo são a ferritina e a hemosiderina, presentes no fígado, nas células reticuloendoteliais e na medula óssea.

CONDIÇÕES ASSOCIADAS À BAIXA TAXA DE FERRO
Irritabilidade;
Fadiga e cansaço;
Constipação;
Taquicardia;
Palpitações;
Confusão mental;
Anemia.

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A BAIXA TAXA DE FERRO
Alimentação deficiente em ferro;
Acúmulo de ferro no intestino;
Prisão de ventre.

Fontes: carnes, feijão, lentilha e ovos.

CROMO
O cromo participa do metabolismo da glicose, fazendo a manutenção da concentração de glicose no sangue e potencializando o efeito da insulina. Também estimula o transporte de aminoácidos e é fundamental para a síntese proteica.

CONDIÇÕES ASSOCIADAS À BAIXA TAXA DE CROMO
Diabetes;
Colesterol aumentado;
Intolerância à glicose;
Vontade de consumir doces;
Ansiedade;
Apreensão.

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A BAIXA TAXA DE CROMO
Alimentação inadequada;
Excesso de açúcares;
Alimentos refinados;
Excesso de gorduras saturadas;
Exercício físico intenso;
Envelhecimento.

Fontes: levedo, trigo integral, germe de trigo, carnes, fígado, ostra, batata, ovos, maçã, brócolis, cevada, alimentos integrais e castanhas.

MAGNÉSIO
O magnésio está envolvido em reações enzimáticas, nas quais utiliza ou forma ATP (energia). São exemplos dessas reações: contração muscular, síntese de proteínas e metabolismo energético.



CONDIÇÕES ASSOCIADAS À BAIXA TAXA DE MAGNÉSIO
Ansiedade;
Apreensão;
Impaciência;
Nervosismo;
Agitação;
Espasmos musculares;
Dores musculares;
Alterações no sistema nervoso central;
Hipoglicemia reacional;
Convulsão;
Alzheimer;
Parkinson;
Transpiração excessiva;
Hipercolesterolemia;
Hipertensão arterial;
Arritmia cardíaca;
Aumento da atividade plaquetária.

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A BAIXA TAXA DE MAGNÉSIO
O uso prolongado de diuréticos pode causar deficiência de magnésio. Além disso, a hipomagnesemia pode ocorrer em quadros de má absorção intestinal e alteração da função renal. O magnésio pode estar baixo em casos de epilepsia, alcoolismo, anticoncepcional, doença de Addison, hiperparatireoidismo, dieta pobre em magnésio, insônia tardia.

Fontes: figo, limão, bergamota, verduras, peixes, maçã, banana, espinafre e milho.

LÍTIO
O lítio está relacionado às alterações do transporte realizado pelas membranas celulares (via cerebral-neurotransmissores). Auxilia ainda nas funções eliminatórias pelas vias urinárias, nomeadamente a ureia e o ácido úrico.

CONDIÇÕES ASSOCIADAS À BAIXA TAXA DE LÍTIO
Ansiedade;
Angústia;
Depressão;
Nervosismo;
Instabilidade;
Agitação;
Bipolaridade;
Irritabilidade;
Perturbação do humor;
Psicodermatose.

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A BAIXA TAXA DE LÍTIO
Alimentação inadequada.

Fontes: gengibre, algas, cogumelos, nozes, alface, agrião, água.



POTÁSSIO
O potássio é um elemento muito importante, constituindo cerca de 5% do conteúdo total de minerais no organismo. Assim como o cloro e o sódio, o potássio está envolvido no balanço e distribuição de água, no equilíbrio osmótico, no equilíbrio ácido-base e na regulação da atividade neuromuscular. Além disso, esse mineral promove o crescimento celular.

CONDIÇÕES ASSOCIADAS À BAIXA TAXA DE POTÁSSIO
Vômito;
Distensão abdominal;
Redução ou ausência de reflexos;
Hipotensão;
Dilatação cardíaca;
Arritmia.

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A BAIXA TAXA DE POTÁSSIO
Alimentação inadequada;
Alimentação pobre em potássio.

Fontes: vegetais, frutas e cereais integrais.

SELÊNIO
O selênio é um elemento nutriente, atua defendendo o organismo contra o estresse oxidativo. Esse mineral evita a ocorrência da doença de Keshan (cardiomiopatia juvenil), alterações pancreáticas e promove o crescimento corpóreo.

CONDIÇÕES ASSOCIADAS À BAIXA TAXA DE SELÊNIO
Envelhecimento precoce;
Câncer;
Degeneração pancreática;
Mialgia;
Queda de cabelo;
Unhas fracas e com manchas;
Aftas;
Doenças do coração.

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A BAIXA TAXA DE SELÊNIO
Alimentação inadequada.

Fontes: frutos do mar, castanhas, carne bovina e carne de aves.

VANÁDIO
O vanádio é um elemento essencial que influencia diretamente o metabolismo das gorduras, limitando a formação de placas de colesterol.

CONDIÇÕES ASSOCIADAS À BAIXA TAXA DE VANÁDIO
Hipertireoidismo;
Diabetes;
Doença cardiovascular.

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A BAIXA TAXA DE VANÁDIO
Alimentação inadequada;
Deficiência em vanádio.

Fontes: mariscos, cogumelos e salsinha.

ZINCO
O zinco é um dos minerais mais importantes para o organismo humano, além de ser o mais abundante entre os metais de transição. Atua como componente em mais de 80 metaloenzimas, estando envolvido no metabolismo de ácidos nucleicos e não apresentando processos que possam levar à formação de radicais livres.
CONDIÇÕES ASSOCIADAS À BAIXA TAXA DE ZINCO
Irritabilidade;
Agitação/Hiperatividade;
Falta de concentração;
Acne;
Manchas brancas nas unhas;
Unhas fracas;
Retardo no crescimento;
Anemia suave;
Diminuição do paladar;
Queda de cabelo;
Lesões na pele, dermatites e manchas;
Caspa;
Baixa da imunidade.

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A BAIXA TAXA DE ZINCO
Alimentação inadequada;
Alimentos pobres em zinco.

Fontes: carnes bovinas, peixes, aves, ostras, mariscos, cereais, nozes e feijão.

MOLIBDÊNIO
O molibdênio é um dos grandes responsáveis no organismo em ativar certas enzimas importantes para a homeostasia (equilíbrio). A elevação da ingestão de cobre pode afetar diretamente este elemento, colaborando para reduzi-lo no organismo.

CONDIÇÕES ASSOCIADAS COM A BAIXA TAXA DE MOLIBIDÊNIO
Taquicardia;
Náusea;
Vômito;
Desorientação;
Dor de cabeça.

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A BAIXA TAXA DE MOLIBIDÊNIO
Alimentação inadequada;
Alto consumo de alimentos ricos em cobre.


Fontes: leguminosas, grãos de cereais, vegetais de folha verde-escura, vísceras.

LORENA RIGO
NUTRICIONISTA

FONTE:http://www.sonutricao.com.br/conteudo/artigos/minerais/

Adoçantes


Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), os adoçantes são produtos especificamente formulados para conferir sabor doce a alimentos e bebidas, sendo a sacarose (açúcar de cana) o principal exemplo. Os adoçantes dietéticos também conferem doçura, mas sem possuir sacarose na composição, uma vez que são elaborados para atender às necessidades de pessoas com restrição a carboidratos simples (diabéticos).

Os adoçantes dietéticos são constituídos por edulcorantes e agentes de corpo. Os edulcorantes são as substâncias químicas responsáveis pelo sabor adocicado e normalmente possuem um poder adoçante muito superior ao da sacarose. Sendo necessária, portanto, uma quantidade menor para obter a mesma doçura, ainda há a vantagem de ter menos ou nenhuma caloria.

Quanto à rotulagem, os adoçantes dietéticos possuem algumas particularidades. As informações que devem estar presentes são:
- os nomes e os tipos (artificiais ou naturais) de edulcorantes;
- o alerta "contém fenilalanina" para os adoçantes que tiverem aspartame na composição;
- a orientação "consumir preferencialmente sob indicação de nutricionista ou médico";
- o valor energético (Kcal) em medidas práticas usuais tais como: gotas, colher de café, colher de chá, envelope e tabletes, juntamente com a equivalência de seu poder adoçante em relação ao da sacarose.
Edulcorantes
São divididos em:
1) Naturais (extraídos de vegetais e frutas)
- esteviosídeo
- sorbitol
- manitol
- sucralose
2) Artificiais (produzidos em laboratório)
- sacarina
- aspartame
- ciclamato
- acesulfame-K
Os adoçantes cuja matéria-prima são edulcorantes, em geral não são absorvidos pelo organismo, ou contêm valor calórico muito reduzido e por isso fazem parte de dietas de redução de peso. Podem ser classificados em nutritivos (fornecem calorias) ou não nutritivos (não fornecem calorias).
Naturais:
1. Esteviosídeo
- edulcorante natural extraído da planta Stevia rebaudiamv.
- poder edulcorante relativo: 180.
- adoçante nutritivo.
- estável sob altas temperaturas e em meio ácido.
- usado como adoçante de mesa, gomas de mascar, balas, bombons, bebidas, gelatinas, pudins, sorve¬tes e iogurtes.
1. Sorbitol
- pertence à categoria dos polialcoóis (forma alcoólica da saca¬rose). Presente em várias frutas.
- poder edulcorante relativo: 60.
- adoçante nutritivo: valor calórico equivalente ao da sacarose.
- associado à frutose.
- usado como geléias, gomas de mascar, balas e panetones.
1. Manitol
- pertence à categoria dos polialcoóis (forma alcoólica da manose). Presente em várias frutas.
- poder edulcorante relativo: 50.
- adoçante nutritivo: valor calóri¬co equivalente ao da sacarose.
- usado como gomas de mascar e balas.
1. Sucralose
- origem: molécula modificada da sacarose.
- poder edulcorante relativo: 600.
- adoçante não nutritivo.
- ausência de sabor residual.
- estável sob altas temperaturas, sendo utilizado em preparações destinadas à cocção.
- usado como adoçante de mesa e em preparações.
Artificiais:
1. Sacarina
- substância derivada do petróleo.
- poder edulcorante relativo: 300.
- sabor residual amargo em concentrações altas. Redução de sabor residual pela mistura de sacarina e ciclamato.
- adoçante não nutritivo.
- submetida ao calor, não perde suas propriedades.
2) Ciclamato
- substância derivada do petróleo.
- poder edulcorante: 30.
- sabor agridoce.
- proibida a comercialização nos EUA (estudos indicam que a hidrólise do ciclamato, no trato digestivo, pode produzir uma substância carcinogênica).
- adoçante não nutritivo.
- estável sob altas temperaturas, sendo utilizado em preparações destina¬das à cocção.
- longa validade e bastante solú¬vel em água.
- usado como adoçante de mesa, gomas de mascar, bebidas, congela¬dos, refrigerantes, geléias e sorvetes.
1. Aspartame
- origem: combinação dos AA: fenilalanina e ácido aspártico.
- poder edulcorante: 180.
- sem sabor residual amargo.
- acentuado aroma de sabor de frutas ácidas.
- adoçante nutritivo (fornece calorias): 4 kcal/g.
- instável sob altas temperaturas, sendo inadequado em preparações desti¬nadas à cocção.
- usado como adoçante de mesa, misturas, pós, gomas de mascar, balas, sobremesas, bebidas, conge¬lados, refrigerantes, coberturas, xaropes e produtos lácteos.
1. Acesulfame-K
- derivado do potássio.
- poder edulcorante: 200.
- sabor amargo em altas concen¬trações.
- adoçante não nutritivo.
- estável sob altas temperaturas.
- usado isoladamente ou combi¬nado com outros edulcorantes.
- usado como adoçante de mesa, em gomas de mascar, bebidas, café e chás instantâneos, gelatinas, pu¬dins, produtos lácteos, panifica¬ção e sorvetes.


Lorena Rigo
Nutricionista

Fonte: http://www.sonutricao.com.br

sábado, 17 de abril de 2010

Anemias


As anemias podem ser causadas por Deficiencia de ácido fólico, ferro, e vitamina B12, ou podem ser combinados entre 2 deficiencias.
Consulte um médico para ver a possibilidade de usar algum suplemento. E pela alimentação é possível encontrar fontes desses nutrientes, conforme citado abaixo:

Alimentos ricos em ácido fólico( folato): agrião, brócolis, espinafre, couve, alface, fígado, leveduras, carne, feijão, aveia, centeio, iogurte, banana, melão, mamão, abacaxi, ostras, ovos, couve-flor, repolho, laranja, quiabo, nozes, lagosta, manga, beterraba, pão integral, lentilha, tomate, caqui;

Alimentos ricos em B12: fígado, rim, leite, iogurte, ovos, peixe, carne bovina, queijo;
Frutas e vegetais frescos ou com pouco cozimento
.

Alimentos ricos em ferro
Vísceras: fígado, rim, coração, moela, língua de vaca;
• Carne bovina( PRINCIPALMENTE), aves, peixes e ovos;
• Feijão preto, ervilha, lentilha, grão-de-bico, soja;
• Quiabo, jiló, beterraba (tubérculos e folhas), espinafre;
• Inhame, aveia;
• Jenipapo, figo, ameixa, uva passa, açúcar mascavo, melado, banana-passa, açaí;
• Alimentos ricos em ferro junto a alimentos ricos em vitamina C como limão, laranja, caju, acerola, abacaxi, tangerina, morango, em forma de suco, às principais refeições ou regue os alimentos ricos em ferro com gotas de limão.



Importante: consulte um médico ou nutricionista.
Não auto medique.

Abraços
Lorena R. Almeida
Nutriconista

segunda-feira, 5 de abril de 2010

GERSAL


GERSAL
É o nome que damos a uma mistura que pode ser usada na substituição do sal de cozinha.
a receita é fácil
9 colheres de gergelin
1 colher de sal de cozinha


modo de fazer:
Pegue uma frigideira e leve ao fogo médio. Despeje lá os gergelins, e fique mexendo com a colher de pau por um tempo, até que eles dourem.Depois bate no liquidificador junto ao sal de cozinha, e está pronto.


Vantagem:

Mas a ideia principal do gersal é diminuir o consumo de sal, aproveitando o sabor, o tempero e a funcionalidade do gergelim, que é rico em proteínas, fibras, cálcio e ferro, gordura do bem, vitamina E, do complexo B, e minerais (fósforo, magnésio, selênio, zinco e manganês).
Seu oléo faz acentuar o saber do sódio, não necessitando assim de colocar muito sal.
É indicado principalmente para quem deseja fazer restrição do sódio.
Como hipetensos.


Abrços!
Lorena R. Almeida
Nutricionista

domingo, 4 de abril de 2010

Linhaça : mitos e verdade


A linhaça é a maior fonte conhecida de ácidos graxos ômega 3 do reino vegetal. Das fibras nela presente 2/3 são insolúveis (Ação laxante).
A linhaça é fonte de: Vitamina E e vitaminas do complexo B, Além dos minerais potássio e fósforo, fora ferro, zinco, manganês e carotenóides.
Possui ação:
* Reduzir niveis de colesterol
* Anticancerigeno
* antioxidante
* hipoglicemico
* anti- inflamatório e
* laxativa.

Modo de preparo:
Comprar a linhaça escura, bater no liquidificador, colocar em pote escuro (tipo de toddy) e armazenar em refrigeração.
Se ficar em contato com a luz, e a temperatura ambiente perde suas propriedades.


Fonte: livro alimentos funcionais.
Texto Adaptado

Lorena R. Almeida
Nutricionista