segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Hipotireoidismo: se não for tratado pode ter consequências graves

O hipotireoidismo é um distúrbio caracterizado por uma menor atividade da glândula tireóide, que produz hormônios responsáveis pelo estímulo do metabolismo e do trabalho celular. Portanto, a principal consequência de tal enfermidade é a redução do metabolismo, acarretando em dificuldades para perder e manter o peso corporal.


Os principais sintomas são sonolência, cansaço, perda na capacidade de raciocínio e dores musculares.


Estima-se que 6% da população mundial tenha algum grau do distúrbio. Sendo mais comum entre mulheres, principalmente após a menopausa. A alteração pode aparecer de uma hora para outra, no entanto, as manifestações são graduais.



A principal causa é uma doença autoimune, chamada de tireoidite de Hashimoto, inflamação que faz com que a glândula perca progressivamente a sua função. Além disso, há outras causas como: inflamações, tratamentos com radioterapia ou a retirada do órgão por cirurgia.


O diagnóstico pode ser feito através de um exame de sangue simples. E o tratamento é realizado com a reposição do hormônio T4 em dosagens calculadas de acordo com o grau da doença e o peso do paciente.


No entanto, a ausência de tratamento para o hipotireoidismo pode ocasionar sequelas bem mais graves do que a dificuldade de emagrecer e manter o peso como o desenvolvimento de doenças cardiovasculares como aterosclerose (entupimento das veias), infarto e insuficiência cardíaca.

É interessante estar fazendo dosagens hormonais para ver a possibilidade do distúrbio. Dosando vários outros hormonios além do T4, e do iodo também!

Abraços,
Lorena

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

EVOLUÇÃO DO EMAGRECIMENTO

Nutricé é diferente de outras soluções para gerenciamento do peso, foi desenvolvido para apoiar as pessoas no controle da ingestão calórica, ajudando os consumidores a manter-se em uma dieta saudável.



Cinco diferentes estudos publicados foram realizados no Centro de Dieta e Saúde da Irlanda do Norte na Universidade de Ulster de forma a substanciar o efeito de Slim Shots na sensação de saciedade e ingestão de calorias.

A maioria dos estudos foram duplo-cegos, randomizados, controlados por placebo e incluíam cruzamento entre voluntários. Cada indivíduo participou em duas ou mais ocasiões, com exatamente 7 dias de intervalo de cruzamento. Os produtos de teste nos estudos foram iogurtes idênticos exceto pela substituição de gordura láctea normal pelo Nutrice Slim Shots. Nos testes 1, 2 e 3 o valor de energia total dos iogurtes foi de 800kJ, correspondente a 8% da ingestão total de calorias diárias. O total de calorias no teste 4 foi de 1165 kJ.







Nutrice Slim Shots é um composto inteligente de partículas revestidas que conseguem alcançar intacta a parte final do intestino delgado (íleo), atuando no controle do apetite, promovendo a sensação de saciedade por mais tempo.






Experimente e sinta o resultado, que já é sucesso em mais de 24 países.






Cada organismo poderá responder de forma diferente ao slim shots, dependendo de vários fatores, como peso corporal, atividade física, alimentação, entre outros.






Nutrice Slim Shots pode ser consumido isoladamente ou adicionado a bebidas (Não alcoólicas) ou a alimentos de sua preferência. Para otimizar os resultados, slim shots deve ser aliado a uma alimentação nutricionalmente equilibrada e a uma rotina de atividades físicas regulares.




SÓ USE COM ORIENTAÇÃO DE NUTRICIONISTA!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Como funcionam e quais são os principais efeitos adversos dos medicamentos para a obesidade?

Existem diversas classes de agentes farmacológicos utilizados no tratamento da obesidade. Atualmente existem cinco medicamentos registrados no Brasil (anfepramona, femproporex, mazindol, sibutramina e orlistate). A Associação Brasileira de Estudos da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO) publicou em 2010 um posicionamento oficial sobre as opções terapêuticas para o tratamento da obesidade e do sobrepeso, com atualização nas indicações, efeitos adversos e posologia, com base nas evidências científicas disponíveis. Foram utilizados os seguintes critérios para classificar o grau de recomendação e força de evidência:







A: Estudos experimentais e ou/observacionais de melhor consistência;


B: Estudos experimentais e ou observacionais de menor consistência;


C: Relato de casos;


D: Opinião desprovida de avaliação crítica, baseada em consensos, estudos fisiológicos ou modelos animais.






· Anfepramona (dietilpropiona)






É um agente noradrenérgico que inibe a fome. Este medicamento estimula sistema nervoso central (SNC) aumentando a liberação de noradrenalina dentro da fenda sináptica dos neurônios hipotalâmicos, que estimula os receptores noradrenérgicos diminuindo, assim, o apetite. Os principais efeitos colaterais são secura na boca, insônia, cefaleia e obstipação intestinal e, mais raramente, irritabilidade e euforia. No entanto, ainda são necessários mais estudos que comprovem a segurança do seu uso, em longo prazo, em indivíduos com doença cardiovascular. A ABESO recomenta, em nível A, o uso da anfepramona para o tratamento da obesidade e sobrepeso nas doses de 50 a 100mg diárias. A anfepramona é eficaz no tratamento da obesidade, desde que seja acompanhada de aconselhamento nutricional e o incentivo à prática de atividade física.






· Femproporex






É um inibidor do apetite derivado da anfetamina, de ação catecolaminérgica, que atua no SNC, sendo utilizado no tratamento da obesidade desde a década de 70. No entanto, existem poucos estudos controlados publicados sobre o seu uso, devido às diferentes doses e critérios de avaliações de perda de peso utilizados nos estudos. A boca seca, insônia, irritabilidade, euforia e taquicardia são os efeitos adversos mais relatados. Além disso, foram relatados casos em que o fármaco induziu à dependência química. A ABESO recomenda, em nível C, que o femproporex é eficaz no tratamento da obesidade e do sobrepeso, desde que seja acompanhada de aconselhamento nutricional e incentivo à prática de atividade física, na dose de 25mg (nível B de recomendação).






· Mazindol






É um medicamento anorexígeno, não anfetamínico, que estimula o SNC, bloqueando a recaptação de noradrenalina nas terminações pré-sinápticas. A ABESO recomenda, em nível B, que o mazindol é eficaz no tratamento da obesidade e do sobrepeso nas doses de 1 a 3 mg de mazindol ao dia, para indivíduos adultos de 18 a 60 anos. No entanto, a eficácia e a segurança em adolescentes e idosos não estão comprovadas. Os principais efeitos colaterais relatados são boca seca, constipação, náuseas, distúrbios do sono e tonturas. A medicação deve ser tomada uma hora antes das refeições.






· Sibutramina






A sibutramina atua no sistema nervoso central inibindo a recaptação de serotonina e noreadrenalina nas terminações nervosas, e esta ação tem efeitos anorexígenos e sacietógenos, pois amplificam os sinais de saciedade e induz à sensação de plenitude. Estudos demonstram que a sibutramina melhora os parâmetros da síndrome metabólica (glicemia de jejum, triacilglicerois e HDL-colesterol). A ABESO recomenda, em nível A, que a sibutramina é eficaz no tratamento da obesidade, do sobrepeso e dos componentes da síndrome metabólica, desde que seja acompanhado de aconselhamento nutricional e incentivo à prática de atividade física. A sibutramina está indicada para adultos até 69 anos de idade e pode ser uma opção terapêutica nos casos de obesidade resistente ao tratamento não farmacológico, a partir dos 12 anos de idade, na ausência de hipertensão não controlada ou distúrbios psiquiátricos. A boca seca, obstipação, cefaleia e insônia são os efeitos adversos mais frequentes. Em menor frequência pode ocorrer irritabilidade, ansiedade, náuseas e taquicardia. A ABESO alerta que, em pacientes hipertensos, sua administração deve ser acompanhada com controles constantes da pressão arterial e da frequência cardíaca. Além disso, a sibutramina é contraindicada em pacientes com história de doença cardiovascular, incluindo doença arterial coronariana, acidente vascular cerebral ou ataque isquêmico transitório, arritmia cardíaca, insuficiência cardíaca congestiva, doença arterial periférica ou hipertensão não controlada (acima de 145/90 mmHg). A sibutramina pode ser usada em doses de 10 ou 15mg por dia e, na dose máxima de 20mg por dia, em casos específicos.






· Orlistate






É um inibidor da lipase pancreática e gastrointestinal, aprovado em 1999 como o primeiro de uma nova classe de agentes antiobesidade, que não possui efeito no SNC. No trato gastrointestinal, o orlistate inibe a ação de hidrólise das lipases pancreáticas e gástricas, impedindo a absorção da gordura dietética. Quando não absorvida, os triacilglicerois são excretados nas fezes, juntamente com o colesterol e vitaminas lipossolúveis. Tomado juntamente com as refeições, o orlistat reduz em 30% a absorção das gorduras ingeridas. Segundo a ABESO, em nível A de recomendação, afirma que o orlistate, associado ao aconselhamento nutricional e à prática de atividade física, é eficaz no tratamento da obesidade, sobrepeso e da síndrome metabólica. Por ser um medicamento que não tem ação central, pode ser associada às demais drogas antiobesidade. Dentre os efeitos adversos mais comuns estão fezes amolecidas, presença de óleo nas fezes, urgência fecal, incontinência fecal, flatulência e, menos frequentemente, dores abdominais e retais. Assim, este medicamento não deve ser utilizado em pacientes com síndrome de má absorção crônica, colestase, ou em pacientes em uso de amiodarona, varfarina ou ciclosporina. O orlistate pode ser utilizado a partir dos 12 anos de idade desde que seja feito o monitoramento dos níveis de vitamina D.






A ABESO recomenda que o uso de medicamentos no tratamento da obesidade e sobrepeso está indicado quando houver falha do tratamento não farmacológico, em pacientes:


· com IMC igual ou superior a 30 kg/m²;


· com IMC igual ou superior a 25 kg/m² associado a outros fatores de risco, como a hipertensão arterial, DM tipo 2, hiperlipidemia, apneia do sono, osteoartrose, gota, entre outras;


· ou com circunferência abdominal maior ou igual a 102cm (homens) e 88cm (mulheres).



segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Consumo frequente de refrigerante diet eleva o risco de derrame e infarto


O consumo diário de refrigerantes diet pode elevar em 61% o risco de eventos vasculares, como derrames e infartos. É o que mostra estudo da Universidade de Miami apresentado em conferência sobre o tema nos EUA.







A pesquisa envolveu 2.546 pessoas, de diferentes etnias. O resultado é explicado pelo excesso de sódio presente nas bebidas dietéticas.






"Se os nossos resultados forem confirmados em estudos futuros, será possível concluir que os refrigerantes diet não são bons substitutos para as bebidas adoçadas na prevenção de eventos vasculares", afirma Hannah Gardener, principal autora do trabalho.






Em outro corte da pesquisa, os pesquisadores descobriram que a ingestão de sal é capaz de aumentar expressivamente o risco de derrames, mesmo nos indivíduos que não desenvolvem hipertensão. Pessoas que consomem mais de 4.000 mg por dia têm mais do que o dobro de chance de ter o problema em relação às que ingerem menos de 1.500 mg diários.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

ATENDIMENTO A PLANOS DE SAÚDE

Olá, seguidores, pacientes, amigos e visitantes!
Vim até aqui hoje para estar divulgando os planos de saúde que eu sou credenciada.
São esses:






E como que funciona? É só agenda a consulta na clínica médica e levar a carteirinha.
O plano dá direito a uma consulta ( sem direito a retorno) por mês.
Olha que legal!!! você poderá ser acompanhado mensalmente.

Já eu atendo por esses planos apenas na Clínica de especialidades médicas DOCTOR CENTERMED, que fica em Jardim Camburi - Vitória ES. O tel de lá é 3337-4148.
Lá e nas outras clínicas também há atendimento particular ( Consulta em preço de plano!!!), para aqueles que são de outras prestadoras. Mas logo logo estarei entrando com outros!

Abraços e espero que gostem da novidade!
Agora ficou muito mais fácil!


Ps: Atendimento para adolescentes, a partir de 14 anos, Não trabalho com pediatria.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

O que é dieta crudivorista?

A dieta crudivorista ou crudivorismo faz parte de um subconjunto de dietas vegetarianas em que é composta apenas de alimentos crus. Os indivíduos adeptos ao crudivorismo evitam carne de qualquer espécie e consomem preferencialmente alimentos frescos, brotos, germinados, frutas, hortaliças e oleaginosas. Além disso, evitam o consumo de alimentos processados e refinados, laticínios, grãos de cereais, sal e açúcar.







A dieta composta de alimentos crus foi proposta em meados do século 19, quando Sylvester Graham desenvolveu a ideia de que pessoas que consumissem alimentos crus nunca ficariam doentes e que nossos ancestrais não ingeriam alimentos cozidos.




Uma das argumentações favoráveis ao consumo de alimentos crus é a manutenção de nutrientes que são normalmente perdidos durante a cocção. Por exemplo, algumas vitaminas, como as hidrossolúveis (vitamina C e complexo B), podem ser destruídas ou inativadas, proteínas podem ser desnaturadas e os lipídeos sofrem oxidação. Além disso, o cozimento potencializa o efeito de agrotóxicos, pois estes podem se desintegrar, formando compostos cancerígenos mais potentes. Um dos exemplos são tomates com agrotóxicos que, quando cozidos, possui efeito tóxico maior do que tomates crus.






Entretanto, deve-se avaliar cuidadosamente o consumo de proteínas e de vitamina B12 devido a ausência do consumo de alimentos de origem animal, bem como cereais e leguminosas na dieta crudivorista..Ainda pode haver deficiência de ácidos graxos essenciais, caso não seja suficiente o consumo de oleaginosas. Além disso, o cozimento aumenta a biodisponibilidade e inibem alguns fatores antinutricionais presentes nos grãos.




A posição da American Dietetic Association (ADA), em relação ao crudivorismo, indica que os dados sobre o efeito desta dieta na saúde ainda são limitados e ressalta que o acompanhamento nutricional é fundamental a fim de evitar a deficiência de nutrientes. Além disso, alerta que esse tipo de dieta restritiva não deve ser recomendada para lactentes e crianças.

 
att, Lorena Rigo Almeida

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Benefícios do Ômega -3 : Ácidos Graxos que auxiliam na perda de peso

Benefícios do Ômega -3 : Ácidos Graxos que auxiliam na perda de peso • Reduzem a inflamação que promove o ganho de peso



• Perda de gordura corporal


• Manutenção da massa muscular


• Estado de espírito positivo


• Melhor capacidade de atenção


• Estabilização do nível de açúcar no sangue


• Menor nível de insulina


• Menor apetite


• Pele cada vez mais radiosa


• Sistema imunológico mais saudável


• Aumento do nível de energia


• Menor risco de problemas cardiovasculares

Sabemos que para perder peso é preciso diminuir o número de calorias ingeridas diariamente e/ou aumentar o número de calorias que gastamos. Quando ingerimos mais calorias do que o necessário o excesso é armazenado como gordura corporal os famosos quilinhos a mais. Os ácidos Graxos ômega-3 auxilia a queimar essas calorias ingeridas em excesso antes que elas tenham a chance de ser armazenadas.



QUAIS ALIMENTOS ENCONTRO ÔMEGA-3


As principais fontes de Omega-3 são os peixes de águas profundas e frias (salmão, atum, bacalhau, arenque, cavalinha, sardinha, truta) e os óleos de peixe.

Para quem não gosta ou não inclui os peixes ou os óleos de peixe no cardápio, as sementes de linhaça e o óleo de linhaça são as melhores alternativas como fonte de Omega-3.
 
 
 
 
 
 
 
Att, Lorena Rigo Almeida