quinta-feira, 30 de setembro de 2010

PÃO INTEGRAL


PÃO INTEGRAL
Ingredientes
1 colher (sopa) de fermento granulado
1 colher(sopa) de açúcar
1 xícara de água morna
4 xícaras de farinha de trigo integral
4 xícaras de farinha de trigo
1 colher (chá) de sal
1/2 colher (chá)de óleo
1 1/2 xícara de água morna
MODO DE FAZER
Dissolva o fermento e o açúcar na primeira quantidade de água morna e deixe
por dez
minutos para crescer. Misture as farinhas e o sal. Adicione o óleo, o fermento
crescido e a
Segunda quantidade de água morna. Misture bem e amasse com as mãos, em mesa
enfarinhada, por uns dez minutos. Se estiver muito mole, junte mais farinha.
Deixe crescer
dentro de uma tigela coberta em lugar morno até que dobre de volume. Asse em
forno quente
por uma hora ou até ficar dourado e sequinho dos lados. Tire das fôrmas para
esfriar.

Conhecendo...os ADITIVOS

ALUMÍNIO: usado para evitar o endurecimento em misturas para bolos, fermento
em pó, sal e semelhantes.(A maioria dos antiácidos e dos desodorantes também
contém alumínio.) O aditivo foi apontado como fator causador da doença de
Alzheimer.
No Brasil, foram testadas em universidades embalagens revestidas de
alumínio, revelando teor 100 vezes maior desse metal no conteúdo; latas de
refrigerantes e cervejas, com 600 vezes mais alumínio; e alimentos preparados em
panelas de alumínio, que tinham 1.700 vezes o valor permitido. Veja Medicina
holística - a harmonia do ser humano, Ed. Campus, 1998.

CORANTES ARTIFICIAIS: é o produto que dá o colorido a um alimento.
O azul nº 1 danifica os cromossomos no núcleo das células, pode causar
câncer. Foi proibido na França e na Finlândia.
O Azul nº 2 esta nos produtos de padaria, balas e refrigerantes, pode causar
tumores no cérebro. Foi proibido na Noruega.
O Verde nº 3 apontado como causa de tumores da bexiga.
O Vermelho nº 3 muitas vezes acrescentado a recheios de tortas, produtos de
padaria, sorvetes e vários outros alimentos. Estudos relacionaram esse corante
com danos aos nervos e com câncer de tireóide.
O Amarelo nº 6 causa tumores nas glândulas supra-renais e nos rins. Foi
proibido na Noruega e na Suécia.
ASPARTAME: O adoçante artificial contém fenilalanina, serve como precursor
para a substância química cerebral norepinefrina.
Como tal, a fenilalanina pode alterar a química do cérebro e causar mudanças
no comportamento. Estudos realizados antes de o aspartame obter aprovação da FDA
o aditivo causou tumores cerebrais e ataques epilépticos em ratos de
laboratório. Seres humanos relataram uma variedade de sintomas, incluindo dores
de cabeça, fadiga, prisão de ventre, irregularidades menstruais e depressão.
ÁCIDO BENZÓICO E BENZOATO DE SÓDIO: Esses conservantes são usados há mais de
70 anos para inibir o crescimento de microrganismos em sucos de frutas, picles e
refrigerantes. Em uma pesquisa publicada no periódico médico britânico Lancet, o
ácido benzóico produziu uma hiperatividade em 79% das crianças que o ingeriram.
O benzoato de sódio inibiu o desenvolvimento neurológico em ratos de
laboratório.
BHA E BHT: bloqueiam o processo, que tornam rançosos os óleos e as gorduras.
Em estudos realizados com animais, essas substâncias causaram danos ao fígado,
calvície, anormalidades fetais e retardo no crescimento. Dúvidas sobre a
segurança do BHA e BHT convenceram as autoridades na Austrália e na Suécia a
proibirem os aditivos e, no Reino Unido, a restringi-lo rigidamente.
ÓLEO VEGETAL BROMADO: aparece em alguns refrigerantes em lata, pois evita a
formação de anéis onde o líquido entra em contato com o ar. Estudos mostram que
bastariam 85 gramas de uma solução a 2% de óleo vegetal bromado para envenenar
crianças. O aditivo reduz as defesas imunológicas e esgota a histamina,
estimulando as reações alérgicas. Alguns fabricantes não especificam a
substância nos rótulos. Esse óleo bromado é produzido através de um processo
conhecido como bromação que é semelhante à hidrogenação. A bromação utiliza o
elemento venenoso bromo.
PROPIONATO DE CÁLCIO E PROPIONATO DE SÓDIO: atóxico, mas podem causar
enxaquecas.
CARRAGENA: Derivado de uma alga marinha, serve como estabilizante e
espessante. Raramente é mencionada nos rótulos. Em animais de laboratório
produziu lesões no intestino grosso, além de fezes com sangue e muco.
FLUORETO: O consumo de água fluoretada é comum para evitar as cáries. O
fluoreto enfraquece o sistema imunológico, contribui para malformações
congênitas e rouba vitamina C do organismo.
GLUTAMATO MONOSSÓDICO (MSG): milhões de quilos são infiltrados nos alimentos
a cada ano, encontrados nos alimentos embalados, incluindo refeições congeladas,
legumes e hortaliças congeladas e enlatados.
Frutos do mar processados, carnes processadas, sopas e misturas para sopas,
molhos para saladas condimentos e temperos, produtos de padaria e balas. Causa
dor de cabeça, queimação atrás do pescoço, nos antebraços , aperto no tórax,
palpitações cardíacas, sudorese, fraqueza. A FDA recomendou mais investigações
sobre possíveis efeitos desse aditivo no sistema reprodutor humano e na mutação
das células.
NITRATOS E NITRITOS: Adicionados aos bacon, carne em salmoura, presunto,
cachorro quente, frios e salsicha. Evitam o crescimento de bactérias e confere à
carne a cor rosada. Esses aditivos transformam-se em agentes causadores do
câncer chamados nitrosaminas.
ÁCIDO FOSFÓRICO: Agente aromatizante e acidulante que causa sérios problemas
à saúde. No organismo o ácido fosfórico se liga ao magnésio removendo-o. A
deficiência de magnésio é um fator de risco para hipertensão arterial e doenças
cardíacas. Além disso dissolve o alumínio das latas de refrigerante. Está
presente nos refrigerantes, produtos de padaria, cereais industrializados,
queijos e leite em pó.
SACARINA: Numerosos estudos com animais mostraram que esse adoçante é um
potente cancerígeno. Muitos especialistas em nutrição questionam a segurança da
sacarina. Esta presente nos alimentos "diet".
SULFITOS: Bissulfito de potássio, metabissulfito de potásio e bissulfito de
sódio, metabissulfito de sódio, são utilizados como conservantes em sucos de uva
vinagres e vinhos. Em restaurantes podem ser aplicados em frutas legumes,
hortaliças, servidos em saladas para evitar descoloração.
Causam reações alérgicas fatais, incluindo choque anafilático e crises de
asma. Mesmos não sendo causadores de câncer, estimulam os vírus, bactérias, e
fungos a se tornarem cancerígenos e destroem a vitamina B1 (tiamina dos
alimentos).
Sabemos que a finalidade dos aditivos é aumentar a vida útil dos alimentos.
Mas ao que percebemos encurtam a nossa vida.
A única maneira de evitá-los é comei alimentos frescos não processados.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

abordagens dietéticas para parar a hipertensão- recomendações


Escolher alimentos que possuam pouca gordura saturada, colesterol e gordura total. Por exemplo: carnes magras, aves e peixes, utilizando-os em pequena quantidade.
Comer muitas frutas e hortaliças, aproximadamente de oito a dez porções por dia (uma porção é igual a uma concha média)
Preferir os alimentos integrais, como pães, cereais e massas integrais ou de trigo integral
Comer oleaginosas (castanhas), sementes e grãos, de quatro a cinco porções por semana (uma porção é igual a 1/3 de xícara ou 40 gramas de castanhas, duas colheres de sopa ou 14 gramas de sementes, ou 1/2 xícara de feijões ou ervilhas cozidas e secas)
Reduzir a adição de gorduras. Utilizar margarina light e óleos vegetais insaturados (como azeite, soja, milho e canola)
Evitar a adição de sal aos alimentos. Evitar também molhos e caldosprontos, além produtos industrializados
Diminuir ou evitar o consumo de doces e bebidas com açúcar

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

RESOLUÇÃO CFN N° 304/2003

GLOSSÁRIO SOBRE PRESCRIÇÃO DIETÉTICA
1. ALTERAÇÃO DA INGESTÃO ALIMENTAR
1.1) Item da anamnese alimentar em que o paciente relata se houve ou não alteração no seu
Padrão de Consumo Alimentar, de forma não intencional.
1.2) Se houver alteração da ingestão alimentar a mesma será avaliada tanto em relação à
duração quanto ao tipo de modificação, a saber:
a) alteração de quantidade;
b) alteração de consistência;
c) alteração de composição (exclusão de leite, carnes, gordura adicional, etc.);
d) jejum total ou parcial.
2) AVALIAÇÃO DA TOLERÂNCIA DIGESTIVA
2.1) Item da anamnese alimentar em que o paciente confirma ou não a presença de distúrbios
gastrointestinais (disfagias, odinofagia, anorexia, náuseas, vômitos, dor abdominal, diarréia,
constipação, etc.).
2.2) Se for confirmada a presença destes distúrbios, os mesmos serão avaliados conforme
duração, intensidade e freqüência.
3) ANTROPOMETRIA
3.1) Consiste na medição dos diversos compartimentos corporais, através da verificação de
dados que inclui peso, altura, pregas cutâneas e circunferência dos membros, sendo que o
grau de perda não intencional de peso é considerado o melhor elemento preditivo de risco
nutricional, conforme OMS - 1995.
4) CAPACIDADE FUNCIONAL
4.1) Item considerado de extrema importância, pois avalia as modificações funcionais que
possam ocorrer juntamente com as alterações antropométricas e dietéticas. A presença ou não
de alterações funcionais modificam o risco nutricional.
4.2) O paciente relata se houve ou não modificações em suas atividades diárias.
4.3) Se confirmada a alteração, esta será avaliada conforme duração e intensidade.
5) AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA
5.1) Com base em dados laboratoriais recentes e conforme protocolo pré-estabelecidos.
6) EXAME FÍSICO
6.1) Realizado de forma sumária, utilizando a palpação e a inspeção. Tem como objetivo a
avaliação subjetiva da perda de gordura, massa muscular e presença de líquido no espaço
extracelular (edema tornozelo, sacral e ascite), além dos sinais de deficiência de nutrientes que
possam chamar a atenção.

sábado, 18 de setembro de 2010

Farinha de maracujá, como fazer?


Ingredientes


1Kg de maracujá

Modo de preparo:

- Lave bem os maracujás em água corrente.
- Coloque-os em uma solução com 1 litro de água com 1 colher de sopa de água sanitária por 10 minutos.
- Enxague e seque-os.
- Corte-os ao meio, retire a polpa e guarde para fazer suco.
- Corte a casca em tirinhas finas, ponha numa assadeira e asse em forno médio (aproximadamente 70°C) por cerca de 4 horas ou até que fiquem sequinhas.
ou por 1hora em 180º
- Espere esfriar.
- Bata no liquidificador (ou passe no processador) até obter uma farinha.
- Passe pela peneira e guarde num recipiente limpo e tampado.

Informações Nutricionais (Porção de 30g):

- Valor Calórico: 40Kcal
- Carboidratos: 8g
- Proteína: 2g
- Gorduras Totais: 0g
- Gorduras Saturadas: 0g
- Colesterol: 0mg
- Fibra Alimentar: 18g
- Çálcio: 78mg
- Ferro: 2mg
- Sódio: 0mg.

A farinha de maracujá tem pectina, uma fibra solúvel que além de ajudar no controle do colesterol e do nível de açúcar no sangue, reduz a absorção da gordura dos alimentos. Segundo pesquisas a pectina se transforma numa espécie de gel no estômago e diminui a fome.

Atenção: para conseguir todos esses benefícios é preciso beber muita água, pelo menos oito copos por dia. É que as fibras precisam de líquido pra ajudar o intestino a funcionar bem. Sem água, o efeito pode ser contrário.

Se o desejo maior for de emagrecer, o ideal é consumir as farinhas trinta minutos antes das refeições, no máximo quatro colheres por dia, mas se o interesse for pelos outros benefícios das farinhas ela pode ser misturada até no feijão com arroz.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Spray inibidor de apetite, funciona?


Foi lançado ano passado no 4º Congresso Internacional de Farmácia & Cosméticos, em São Paulo, um spray sublingual emagrecedor. Ele é eficaz porque contém o extrato da Gymnema Sylvestre, uma planta que, naturalmente, tira a vontade de comer doce e, assim, evita à ingestão de calorias.


Originária do sul da Índia e da África a Gymnema sylvestre atua como hipoglicemiante (diminuição da glicemia) e nos faz emagrecer, pois, estimula a produção de insulina o que pode reduzir a gordura corporal e aumentar a termogênese, o que faz com que o metabolismo acelere, facilitando a queima de gorduras corporais e diminuindo o apetite; adaptogênica (aumento dos níveis de insulina sanguíneo).


A propriedade que mais nos interessa aqui é a de diminuir o desejo por doces. E isso ocorre porque a Gymnema tem o poder de provocar dormência nas papilas gustativas, que nos fazem sentir o sabor doce nos alimentos.

O Picolinato de Cromo atua potencializando a ação da insulina, que é a responsável pela captação da glicose circulante na corrente sanguínea.

Com uma maior captação dessa glicose circulante, seu organismo tende a repor a mesma para garantir as atividades corporais e as “reservas de energia na musculatura” (glicose no músculo) em forma de glicogênio muscular. Para fazer isso, o Picolinato de Cromo irá utilizar as reservas de gordura corporal, o que acarretará na redução do % de gordura do corpo e ainda reduzirá o catabolismo, favorecendo também o aumento da massa muscular.

O picolinato de cromo é um composto químico que é vendido como suplemento alimentar para prevenir e tratar a deficiência de cromo. Ele é um complexo vermelho brilhante derivado do cromo e ácido picolinato. Pequenas quantidades de cromo são necessárias para utilização da glicose pela insulina, porém sua deficiência é extremamente rara e foi observada apenas em pacientes hospitalizados com dietas de longo prazo.

O cromo auxilia o organismo a utilizar a insulina, um hormônio que transfere o açúcar do sangue (glicose) para as células onde é usado como combustível. Quando existe cromo suficiente, o corpo humano utiliza a insulina de forma eficiente e mantém níveis sanguíneos normais de glicose. Além disso, o cromo ajuda no processamento de proteínas para o aumento de massa muscular e na perda de peso como queimador de gorduras.


O uso do spray é fácil: basta borrifar o líquido na boca Como o produto é personalizado, é uma exclusividade das farmácias de manipulação. Para conseguir a fórmula, é necessário passar pelo medico ou nutricionista.

O spray contém os dois componentes, os valores variam de 20 a 36,oo reais.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

O que é índice de massa corpórea (IMC)?


O índice de massa corpórea, conhecido como IMC (ou BMI, do inglês body mass index), é uma classificação adotada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para o estado nutricional e permite identificar situações de risco para a saúde. O IMC serve para verificar se o peso de um indivíduo está adequado para sua altura. É calculado como o valor do peso em quilogramas dividido pelo valor da altura em metros ao quadrado e expresso em kg/m2.